"𝗘𝗟𝗔 𝗣𝗢𝗗𝗘 𝗦𝗘𝗥 𝗨𝗠 𝗣𝗘𝗦𝗔𝗗𝗘𝗟𝗢, 𝗠𝗔𝗦 𝗔𝗜𝗡𝗗𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗘𝗖𝗘 𝗠𝗘𝗟𝗛𝗢𝗥 𝗗𝗢 𝗤𝗨𝗘 𝗤𝗨𝗔𝗟𝗤𝗨𝗘𝗥 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗢"
Ryle e Misha se conhecem há sete anos, desde de que suas professoras tiveram a ideia de fazerem alunos de escolas diferentes trocarem cartas.
Os anos foram passando e as cartas nunca pararam, ela e ele se tornaram melhores amigos, mas prometeram que nunca iriam se procurar nas redes sociais ou pessoalmente, para não colocar em risco essa relação.
Porém, em uma festa, Misha acaba conhecendo Ryle de forma acidental, mas ela não o reconhece. E na mesma noite, Misha sofre uma tragédia familiar que o faz parar de enviar as cartas e se matricular na escola de Ryle com outro nome, em busca de respostas, e acaba descobrindo que ela é bem diferente do que deixava transparecer.
"Punk 57" 🔞 não será um dos meus livros favoritos, mas sua história me ensinou muito sobre como nós repetidas vezes, nos deixamos anular para agradar aos outros, assim minando nossa personalidade para se inserir em um padrão vazio.
Ryle é uma garota mimada, difícil, que vive uma vida de aparências para se encaixar. Ela não consegue ser verdadeira nem consigo mesma, e é extremamente incômodo vivenciar ela se submetendo aos julgamentos alheios para não se sentir sozinha.
Misha tem diversas camadas que conseguimos compreender a cada capítulo, ele é claro com seus sentimentos e convicções, errando e acertando no decorrer da história.
Com personagens que não são agradáveis, mas sim puramente reais, falhos e problemáticos, que conseguem transmitir os mais diversos sentimentos conflitantes, a autora entrega uma história incomum, que machuca, mas também faz refletir, pensar e reconsiderar.
Mesmo que a história para mim ganhe forma a partir dos 50%, é um romance juvenil alucinante, com ótimas reviravoltas, com cenas 🔥 incríveis e que traz desdobramentos importantes e substâncias.
E os protagonistas têm muita química juntos e evoluem bastante do início ao fim.
O romance me tocou, feriu, ensinou, mas infelizmente não me cativou em um todo.
Disponível no Kindle Unlimited 🤍
Ryle e Misha se conhecem há sete anos, desde de que suas professoras tiveram a ideia de fazerem alunos de escolas diferentes trocarem cartas.
Os anos foram passando e as cartas nunca pararam, ela e ele se tornaram melhores amigos, mas prometeram que nunca iriam se procurar nas redes sociais ou pessoalmente, para não colocar em risco essa relação.
Porém, em uma festa, Misha acaba conhecendo Ryle de forma acidental, mas ela não o reconhece. E na mesma noite, Misha sofre uma tragédia familiar que o faz parar de enviar as cartas e se matricular na escola de Ryle com outro nome, em busca de respostas, e acaba descobrindo que ela é bem diferente do que deixava transparecer.
"Punk 57" 🔞 não será um dos meus livros favoritos, mas sua história me ensinou muito sobre como nós repetidas vezes, nos deixamos anular para agradar aos outros, assim minando nossa personalidade para se inserir em um padrão vazio.
Ryle é uma garota mimada, difícil, que vive uma vida de aparências para se encaixar. Ela não consegue ser verdadeira nem consigo mesma, e é extremamente incômodo vivenciar ela se submetendo aos julgamentos alheios para não se sentir sozinha.
Misha tem diversas camadas que conseguimos compreender a cada capítulo, ele é claro com seus sentimentos e convicções, errando e acertando no decorrer da história.
Com personagens que não são agradáveis, mas sim puramente reais, falhos e problemáticos, que conseguem transmitir os mais diversos sentimentos conflitantes, a autora entrega uma história incomum, que machuca, mas também faz refletir, pensar e reconsiderar.
Mesmo que a história para mim ganhe forma a partir dos 50%, é um romance juvenil alucinante, com ótimas reviravoltas, com cenas 🔥 incríveis e que traz desdobramentos importantes e substâncias.
E os protagonistas têm muita química juntos e evoluem bastante do início ao fim.
O romance me tocou, feriu, ensinou, mas infelizmente não me cativou em um todo.
Disponível no Kindle Unlimited 🤍
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